Em penumbra,
Teus lábios de Ártemis
Cantavam para mim
Um poema-passarinho.
A tuas mãos
Musas etéreas
Não traçam nem dançam.
A minha’lma torpor
É o delírio e a sombra
É o abrigo da angustia
O esconderijo de calmas.
Enquanto morre
o rio Tejo
os escombros de minha’lma
bebem.
Sede.
Sede rei de ti mesmo.
"Sede de beijo,se mata com saliva alheia."
ResponderExcluirSergio Vaz
lari-san =]
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