domingo, 23 de setembro de 2012

Vou: ira(á)



Não me fale de Futuro
Sente, aqui perto. Sente.
Toque
Uma canção de flor em meu ventre

Entre as estatuas de teu jardim
Já dormiam frágeis ninfas.

Nesses versos (quentes armas)
Re-pousarás. De certo.

Não me fale de Passado.
Sente, aqui perto. Sente.
Toque
Uma canção de flor sobre meu sempre.

3 comentários:

  1. Ao repousar entre o quente
    das armas, no frio do verso,
    a alma sente, de repente,
    refluir-lhe o ser, transverso.

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    1. não a resposta que valha ou calhe para um poeta q faz sonetos...meus sonhos-sonetos

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